Desafio 15 - Não fique parado (tema: obesidade infantil)
Obesidade Infantil
Foi-se o tempo que criança saudável era criança gordinha. Hoje o cenário é assustador: a obesidade atinge 15% dos pequenos, que estão expostos a riscos de gente grande. A falta de exercícios e a alimentação inadequada são os grandes culpados pelos quilos a mais. Só para se ter uma idéia, quando o pequeno devora um pacote de bolacha na hora do lanche, está ingerindo o equivalente a uma refeição completa em calorias. Os prejuízos são enormes: além do impacto na auto-estima, aumenta a chance de problemas ortopédicos, de infecções respiratórias e de pele, de cirrose hepática por excesso de gordura depositada no fígado - a chamada esteatose. Pior: uma criança obesa em idade pré-escolar tem 30% de chances de virar um adulto rechonchudo. O risco sobe para 50% caso ela entre na adolescência gorda. Explica-se: as células adiposas vão ficando cada vez mais recheadas de gordura até que estouram e se multiplicam, fenômeno mais comum justamente no primeiro ano de vida e na adolescência. Reverter o quadro depende basicamente de uma coisa: reeducação alimentar.
Foi-se o tempo que criança saudável era criança gordinha. Hoje o cenário é assustador: a obesidade atinge 15% dos pequenos, que estão expostos a riscos de gente grande. A falta de exercícios e a alimentação inadequada são os grandes culpados pelos quilos a mais. Só para se ter uma idéia, quando o pequeno devora um pacote de bolacha na hora do lanche, está ingerindo o equivalente a uma refeição completa em calorias. Os prejuízos são enormes: além do impacto na auto-estima, aumenta a chance de problemas ortopédicos, de infecções respiratórias e de pele, de cirrose hepática por excesso de gordura depositada no fígado - a chamada esteatose. Pior: uma criança obesa em idade pré-escolar tem 30% de chances de virar um adulto rechonchudo. O risco sobe para 50% caso ela entre na adolescência gorda. Explica-se: as células adiposas vão ficando cada vez mais recheadas de gordura até que estouram e se multiplicam, fenômeno mais comum justamente no primeiro ano de vida e na adolescência. Reverter o quadro depende basicamente de uma coisa: reeducação alimentar.
Nos últimos anos, a quantidade de crianças e adolescentes acima do peso tem aumentado de maneira alarmante. E os pediatras avisam: a falta de exercícios e a alimentação inadequada são os grandes culpados pelos quilos a mais. Para reverter esse quadro, só há uma saída: incorporar uma rotina saudável à vida da sua família. Veja como:
Estimule bons hábitos alimentares
- Ofereça frutas, legumes e verduras para as crianças desde pequeno. Assim elas não estranham o sabor e a textura desses alimentos.
- Decore o prato de comida, deixando-o mais atraente.
- Convide a criança para preparar a lancheira com você. Explique a importância de cada alimento e quais os benefícios que eles trazem para o seu corpo.
- Pique os vegetais e as frutas em formatos divertidos, como bichinhos, flores e estrelas. Dessa forma, comê-los passa a ser divertido.
- Chame as crianças para ajudá-los na cozinha. Peça que elas lavem algumas verduras ou frutas com você.
- Se a criança se recusar a comer determinado alimento, não grite e nem faça ameaças. Combine com ela uma nova tentativa e explique, mais uma vez, a importância de uma boa alimentação. Ofereça-o novamente alguns dias depois, e não desanime diante da recusa. Tente várias vezes, até que ela aceite experimentar e acabe gostando do novo sabor!
- Dê o exemplo. De nada adianta impor uma alimentação saudável para a criança se os pais se alimentam de forma inadequada.
- Na hora da refeição, reúna a família e desligue a televisão. Faça da ocasião um momento agradável e descontraído.
Incentive a prática de exercícios
- Nos finais de semana, procure fazer passeios que envolvam toda a família, como andar de bicicleta ou jogar bola na praça.
- Evite matricular seu filho em diversas atividades, como aulas de natação, judô e futebol, e sobrecarregá-lo com horários e metas a cumprir. Mostre para a criança que um esporte deve ser praticado por prazer e não por obrigação.
- Proponha brincadeiras divertidas e que ainda gastam energia, como pega-pega, esconde-esconde ou queimada.
- Nos finais de semana, procure fazer passeios que envolvam toda a família, como andar de bicicleta ou jogar bola na praça.
- Evite matricular seu filho em diversas atividades, como aulas de natação, judô e futebol, e sobrecarregá-lo com horários e metas a cumprir. Mostre para a criança que um esporte deve ser praticado por prazer e não por obrigação.
- Proponha brincadeiras divertidas e que ainda gastam energia, como pega-pega, esconde-esconde ou queimada.
Os riscos da obesidade infantil para a saúde
- Problemas emocionais: os obesos são motivo de gozação dos colegas e acabam excluídos das brincadeiras. A criança passa a se sentir perdedora, não gosta da imagem que vê no espelho e pode até sofrer de depressão.
- Diabetes: o aumento de peso provoca alterações na insulina, que controla as concentrações de açúcar no sangue.
- Colesterol alto: o excesso de gordura na corrente sanguínea favorece a formação de placas nas artérias, aumentando as chances de doenças cardíacas na fase adulta.
- Problemas ortopédicos: por causa do excesso de peso, as crianças obesas apresentam alterações na curvatura dos joelhos, pernas e tornozelos. Os desvios na coluna são comuns também.
FONTE:
http://saude.abril.com.br/edicoes/0273/medicina/conteudo_138650.shtml
http://www.sadia.com.br/vida-saudavel/136_ATENCAO+A+OBESIDADE+INFANTIL
- Problemas emocionais: os obesos são motivo de gozação dos colegas e acabam excluídos das brincadeiras. A criança passa a se sentir perdedora, não gosta da imagem que vê no espelho e pode até sofrer de depressão.
- Diabetes: o aumento de peso provoca alterações na insulina, que controla as concentrações de açúcar no sangue.
- Colesterol alto: o excesso de gordura na corrente sanguínea favorece a formação de placas nas artérias, aumentando as chances de doenças cardíacas na fase adulta.
- Problemas ortopédicos: por causa do excesso de peso, as crianças obesas apresentam alterações na curvatura dos joelhos, pernas e tornozelos. Os desvios na coluna são comuns também.
FONTE:
http://saude.abril.com.br/edicoes/0273/medicina/conteudo_138650.shtml
http://www.sadia.com.br/vida-saudavel/136_ATENCAO+A+OBESIDADE+INFANTIL
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